Ansiedade
Na atualidade, o crescimento de ansiedade e depressão tem aumentado significativamente no Brasil e no mundo. Mas afinal, o que é pior: Ser ansioso ou ser depressivo?
Ambas as doenças tem como principal causa: O medo. Ansiedade é medo do futuro, depressão é medo do passado. Diante disso, não existe a pior. A ansiedade e a depressão são doenças gravissimas e que precisam ser cuidadas.
Todos nós sentimos ansiedade de vez em quando. É comum, especialmente em situações que exigem muito de nosso emocional. Por exemplo, enfrentar um medo, seja qual for, é sempre um momento de muita apreensão e estresse. Mas você sabe qual é a diferença entre ansiedade e estar ansioso?
Há uma grande diferença entre este sentimento passageiro e o transtorno de ansiedade generalizada. Como o papo sobre transtornos mentais está bem popular atualmente, podem surgir algumas dúvidas em relação a suas diferenças.
O transtorno de ansiedade generalizada é uma doença psicológica caracterizada pela preocupação excessiva. Fantasias de cenários desastrosos antes mesmo da situação se desenrolar são comuns. Assim, a pessoa está sempre em alerta, esperando o pior.
Os sintomas do transtorno são uma mistura de manifestações físicas, psicológicos e emocionais, como suor em excesso, falta de ar, náusea, taquicardia, pânico, irritabilidade e tensão. Eles aparecem com maior intensidade durante uma crise.
Já o sentimento de ansiedade é passageiro. Ele surge quando nos encontramos em situações que nos causam inquietação. Primeiras experiências, enfrentamento de medos e falar em público são exemplos de algumas ocasiões.
É possível senti-lo por um período maior em algumas circunstâncias, como um projeto complexo e de longa execução no trabalho. Essas situações sobrecarregam o nosso emocional, mas, após a sua conclusão, nos sentimos melhor.
A maior diferença entre eles é clara: o primeiro é crônico e, eventualmente, se torna parte da identidade da pessoa enquanto o segundo é um estado emocional.
Sendo a depressão uma doença recorrente, ela se instala na pessoa, e os sintomas não são transitórios, ou seja, não passam após um período de duas semanas ou 20 dias. Em casos graves, a síndrome incapacita o doente, o faz paralisar diante dos problemas comuns a todos, como desentendimentos familiares, luto pela morte de alguém próximo, desencontro amoroso, perda do emprego e dificuldades financeiras.
Diante das adversidades, os indivíduos sem a doença sofrem, ficam tristes, mas encontram uma forma de superá-las. Nos quadros de depressão, a tristeza é patológica e não dá tréguas, mesmo que não haja uma causa aparente. O humor permanece deprimido praticamente o tempo todo, e não há mais interesse pelas atividades que antes traziam satisfação e prazer.
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