As pessoas que são ligadas a espiritualidade, lei da atração ou lei da suposição com certeza já ouviu falar em arquétipos. Mas afinal o que são eles e para que servem?
De uma maneira mais direta, os arquétipos são as energias de pessoas que já morreram e que foram muito importantes durante sua existência de acordo com o ponto de vista de cada pessoa.
Os arquétipos são padrões universais presentes no inconsciente coletivo da humanidade, conceito desenvolvido pelo psicólogo suíço Carl Gustav Jung. Eles representam ideias, símbolos ou personagens que ressoam profundamente com as experiências humanas ao longo da história.
Esses padrões são inatos e compartilhados por diferentes culturas, influenciando nossa compreensão do mundo e influenciando nossos comportamentos, emoções e pensamentos. Jung acreditava que os arquétipos moldam nossos mitos, contos, religiões e até mesmo nossas interações sociais.
É importante notar que os arquétipos não são personagens específicos, mas sim modelos ou ideias que podem ser interpretados e manifestados de maneiras diferentes. Eles operam no nível do inconsciente, influenciando nossas percepções e comportamentos sem que estejamos plenamente conscientes disso.
Ativar um arquétipo é como despertar uma força interior, uma energia poderosa que influencia nossas ações, pensamentos e emoções. Esses padrões universais estão presentes no nosso inconsciente coletivo e podem ser ativados por diferentes estímulos ou situações da vida cotidiana.
Existem algumas maneiras de ativar um arquétipo:
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