O uso de cigarros eletrônicos está virando modinha, não só entre famosos, mas também entre pessoas anônimas. Mas, é importante reforçar os graves danos que esses objetos causam a saúde.
Os cigarros eletrônicos são dispositivos eletrônicos que vaporizam uma solução líquida, geralmente chamada de e-líquido ou vape juice, para ser inalada pelo usuário. Essa solução pode conter nicotina, saborizantes e outros produtos químicos.
1. Redução de Substâncias Tóxicas: Em comparação com os cigarros tradicionais, os e-cigs afirmam ter menos substâncias químicas prejudiciais.
2. Possibilidade de Redução do Vício: Algumas pessoas afirmam que os cigarros eletrônicos ajudam na redução do vício em nicotina.
3. Menos Odor e Fumaça: Eles produzem vapor e não fumaça, o que reduz odores indesejados e minimiza o impacto do fumo passivo.
Popularmente chamados de “vapes”, os vaporizadores ou produtos de tabaco aquecido não são produtos inofensivos ao organismo humano, apesar da premissa de que eles não contêm substâncias como monóxido de carbono, alcatrão, entre outros compostos provenientes da degradação e combustão do tabaco.
De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), estudos mostram que os níveis de toxicidade podem ser tão prejudiciais quanto os do cigarro tradicional, já que combinam substâncias tóxicas com outras que muitas vezes apenas mascaram os efeitos danosos. Dentre essas substâncias tóxicas, estão presentes metais pesados, como chumbo, ferro e níquel, de acordo com o Ministério da Saúde.
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